Entre todos são seus os olhos que percebo em mim
Me toma pelas mãos e sem uma palavra qualquer me deixo levar
Nem sei ao certo quando e como, mas nos descubro a sós
O frio vertia na pele e teu rosto ainda tão claro se fazia corado
Os toques desencontrados e uma sensação de ineditismo no ar
O calor de teu peito semi nu a me tosquiar a face
Ofegante meus lábios roçam timidamente os teus
O desencontro agora voraz e insano
Meus dedos procurando os botões de sua camisa
A pele tão lisa, tão pálida, tão quente
Minha boca percorrendo cada milímetro de seu ser
E teu gosto num beijo desenfreado e interminável
Tuas mãos desenhando as curvas de minhas coxas
Num ímpeto me deita sobre o mármore frio
Só o calor de teu corpo a me enlouquecer
cada vez mais, sinto a pressão de teu corpo sobre o meu
Tua rigidez me perturbando e a lascívia a me dominar
Tão frio quanto o mármore o metal de sua corrente percorre meu corpo
Desenhando o contorno dos meus seios me tortura
O calor que agora me invade devasta todos os outros sentidos
Corto o ar com as unhas, marco tua pele agora rubra
Mesmo com o vento a gritar os sons que procuro calar
Os gemidos e sussurros insistem em sair
E o toque, antes desencontrado, agora dita o ritmo que nos embala
Os cabelos colados em teu corpo suado
Teu gosto que me invade
O cheiro doce de teu hálito a sussurrar
E agora em mim, apenas você
Me toma pelas mãos e sem uma palavra qualquer me deixo levar
Nem sei ao certo quando e como, mas nos descubro a sós
O frio vertia na pele e teu rosto ainda tão claro se fazia corado
Os toques desencontrados e uma sensação de ineditismo no ar
O calor de teu peito semi nu a me tosquiar a face
Ofegante meus lábios roçam timidamente os teus
O desencontro agora voraz e insano
Meus dedos procurando os botões de sua camisa
A pele tão lisa, tão pálida, tão quente
Minha boca percorrendo cada milímetro de seu ser
E teu gosto num beijo desenfreado e interminável
Tuas mãos desenhando as curvas de minhas coxas
Num ímpeto me deita sobre o mármore frio
Só o calor de teu corpo a me enlouquecer
cada vez mais, sinto a pressão de teu corpo sobre o meu
Tua rigidez me perturbando e a lascívia a me dominar
Tão frio quanto o mármore o metal de sua corrente percorre meu corpo
Desenhando o contorno dos meus seios me tortura
O calor que agora me invade devasta todos os outros sentidos
Corto o ar com as unhas, marco tua pele agora rubra
Mesmo com o vento a gritar os sons que procuro calar
Os gemidos e sussurros insistem em sair
E o toque, antes desencontrado, agora dita o ritmo que nos embala
Os cabelos colados em teu corpo suado
Teu gosto que me invade
O cheiro doce de teu hálito a sussurrar
E agora em mim, apenas você
Um comentário:
Uoooooooooouuuuuuuuuuuuuu
Onde vc anda? O quê anda fazendo????
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